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TAPIOCA

  • Priscila Ishimaru
  • 4 de jul. de 2017
  • 1 min de leitura


Vamos seguir do conceito que poder você pode TUDO, desde que você saiba o que esteja consumindo.


Tapioca é feita da goma de mandioca, é um polvilho úmido, polvilho é amido, sendo assim um carboidrato. Contém poucas fibras e por ser uma farinha altamente refinada possui um índice glicêmico (velocidade com que o açúcar presente em um alimento passa para a corrente sanguínea) e carga glicêmica (indicador de qualidade e quantidade de carboidrato a partir de uma determinada porção consumida) mais alta do que o famoso pãozinho.O que para uma redução de gordura corporal ou para diabéticos não seria tão interessante assim.


Caso você faça questão de um pãozinho de manhã e esteja buscando a perda de peso, dê preferência por pães 100% integrais ou pães á base de farinha de oleaginosas (coco, amêndoa, castanha de caju..) são as melhores opções, irão garantir mais fibras , menos carboidratos por porção e um índice glicêmico menor.


Tapioca é uma boa sugestão para objetivos como, ganho de peso, hipertrofia muscular ou para refeições pós treino, onde o índice glicêmico alto seria vantajoso para o ganho de massa muscular.



Então NÃO devo comer tapioca? DEPENDE da sua estratégia nutricional e do seu objetivo, resumindo vai depender do contexto e da alimentação como um todo. O profissional que está te acompanhando saberá avaliar e adequar a tapioca na sua alimentação.

Uma dica é, pare de consumir porções grandes em todas as refeições e recheie sua tapioca com fontes de proteínas: peito de frango desfiado, ovos mexidos, atum, queijos ou carne moída. Com isso irá diminuir o índice glicêmico e/ou carga glicêmica.


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